quinta-feira, 29 de maio de 2008

Babá, avó ou berçário?


Os filhos nascem e os dilemas começam.
Um dos mais difíceis é decidir com quem deixar seu bebê

A licença-maternidade está chegando ao fim. E a mãe precisa decidir com quem vai ficar o bebê. Babá, avó ou berçário? Os especialistas têm opiniões diferentes sobre a opção ideal, mas concordam em dois pontos. O primeiro é que a mãe deve se preparar para essa separação, também denominada transferência de cuidados, mesmo que por algumas horas, a uma outra pessoa. O segundo é que, seja qual for a decisão tomada, não precisa ser definitiva. Ou seja: se não deu certo, pode-se rearranjar tudo.


Qual é o ideal?

Avó– Antigamente era a primeira opção. Mas hoje ou elas não estão em casa porque também trabalham ou moram longe.
Prós: É uma pessoa da família, o que pode ser garantia de uma relação de afeto e de educação condizente com o que os pais desejam.
Contras: Exige uma relação aberta para não haver tensão no momento de estabelecer limites à criança. Pode não ter mais agilidade de antes.

BABÁ – É um ser estranho na família e exige certa dose de sorte para dar certo.
Prós: Segue o que os pais recomendam. Mantém a rotina da casa. Evita a correria da manhã para sair de casa. Flexibilidade de horário.
Contras: É difícil encontrar alguém em que se confia e pode ter hábitos e costumes tão diferentes da família que gerem conflitos.

BERÇÁRIO – Hoje tenta não ter mais a imagem de ser somente um local que fica com a criança, oferecendo os mais diversos serviços.
Prós: Existem vários profissionais da área de saúde e pedagogia. Não há problemas com faltas e pode ter os cuidados fiscalizados por alguém o tempo todo.
Contras: A criança fica muitas horas fora de casa. Aumentam as chances de adquirir alguma doença por estar mais exposta a vírus no convívio com outras crianças e adultos. Menos flexibilidade de horário.

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sexta-feira, 23 de maio de 2008

Assadura



A assadura ou Dermatite das Fraldas é uma inflamação cutânea causada por uma reação às fortes substâncias químicas e enzimas das fezes e da urina, aliada ao acúmulo de calor gerado por essas substâncias. A fralda faz com que essa mistura tóxica fique em contato com o bumbum de seu filho.

Se seu bebê tem uma assadura de contato - causada por uma reação a fezes, urina, sabonete, fralda descartável, calça plástica e/ou diarréia - a área ficará dolorida e sensível. A pele ficará vermelha e irritada. Talvez haja áreas inchadas e ulcerações superficiais. A pele poderá estar seca e descascar, com manchas descoloridas. Se seu filho tiver assadura por fungo - causada pela presença de Candida albicans no trato intestinal - a pele estará macia, brilhante e muito vermelha. As bordas das lesões e erupções estarão bem definidas e talvez haja pontos espalhados na área inguinal (virilha). Peça ao seu médico para diagnosticar a erupção, para que você possa tratar o problema corretamente.

A assadura é comum. Embora possa ocorrer em qualquer época que seu filho esteja usando fraldas, a idade mais propícia à assadura é em torno dos primeiros nove meses. Certos fatores aumentam o risco de assadura. Antibióticos, desidratação e diarréia, por exemplo, tornam a pele mais vulnerável a assaduras. O uso de fraldas descartáveis, além de contribuir para o problema do lixo não-degradável, também aumentou a incidência de assaduras. As crianças que usam fraldas descartáveis são mais propensas a assaduras do que as que usam fraldas de pano.

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segunda-feira, 19 de maio de 2008

4 meses de pura gostosura :)




Quarto mês

Expandir os horizontes

O nenê começa a se sentir um agente ativo dos acontecimentos e já consegue se antecipar - vê você entrar no quarto e, mesmo que não saiba sentar, move a barriguinha e os braços em sua direção. Surgem as expectativas, e ele conta com a outra pessoa para responder a seus movimentos: com a mamãe ele brinca de um jeito, com o papai de outro. "É o início de um processo de diferenciação", observa a psicanalista Anne Lise. "Agora o bebê já se vê um pouquinho como um e enxerga a pessoa um pouquinho como o outro. " Ele explora cada vez mais as relações do seu corpo com os objetos - que adora pegar e "provar"com a boca. Se o pequenino chorar à noite porque está sem a mamãe, vá até ele quantas vezes forem necessárias, faça um carinho para acalmá-lo, mas não o pegue no colo - é assim que o filhote aprende a ficar sozinho numa boa.

O que você pode fazer: elogie cada progresso do seu filho para estimulá-lo a ultrapassar os limites e conseguir novas vitórias. É importante a ênfase na modulação da voz para que o pimpolho entenda sua mensagem.

O que você precisa evitar: não o deixe muito tempo no carrinho ou no berço. Mesmo que ainda não sente nem ande, ele precisa mudar de ambiente para expandir seus horizontes. Uma idéia é colocá-lo na grama sobre um edredom, cercado de brinquedos, no solzinho da manhã.

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quinta-feira, 8 de maio de 2008

Parabéns mamães!


Rita Elisa Seda
(extraído do livro "Troféu")

Uma criança pronta para nascer perguntou a Deus:
- "Dizem-me que estarei sendo enviado à Terra amanhã... Como eu vou viver lá, sendo assim pequeno e indefeso?"
E Deus disse:
- "Entre muitos anjos, eu escolhi um especial para você. Estará lhe esperando e tomará conta de você."
Criança:
- "Mas diga-me: aqui no Céu eu não faço nada a não ser cantar e sorrir, o que é suficiente para que eu seja feliz. Serei feliz lá?"
Deus:
- "Seu anjo cantará e sorrirá para você... A cada dia, a cada instante, você sentirá o amor do seu anjo e será feliz."
Criança:
- "Como poderei entender quando falarem comigo, se eu não conheço a língua que as pessoas falam?"
Deus:
- "Com muita paciência e carinho, seu anjo lhe ensinará a falar."
Criança:
- "E o que farei quando eu quiser Te falar?"
Deus:
- "Seu anjo juntará suas mãos e lhe ensinará a rezar."
Criança:
- "Eu ouvi que na Terra há homens maus. Quem me protegerá?"
Deus:
- "Seu anjo lhe defenderá mesmo que signifique arriscar sua própria vida."
Criança:
- "Mas eu serei sempre triste porque eu não Te verei mais."
Deus:
- "Seu anjo sempre lhe falará sobre Mim, lhe ensinará a maneira de vir a Mim, e Eu estarei sempre dentro de você."
Nesse momento havia muita paz no Céu, mas as vozes da Terra já podiam ser ouvidas. A criança, apressada, pediu suavemente:
- "Oh Deus, se eu estiver a ponto de ir agora, diga-me por favor, o nome do meu anjo."
E Deus respondeu :
- "Você chamará seu anjo de ... MÃE!"

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Refluxo, e agora?


Refluxo Gastro-Esofágico (RGE) – também chamado de refluxo ácido, queimação (azia), e indigestão ácida – é uma dolorosa condição médica em que o conteúdo ácido do estômago é regurgitado de volta para o esôfago. Normalmente durante a deglutição, o alimento é conduzido para baixo, pelo longo e musculoso tubo chamado de esôfago. Os músculos das paredes do esôfago se contraem de cima para baixo empurrando o alimento na direção do estômago. Uma vez que a deglutição tenha terminado e toda a comida já tenha entrado no estômago, uma faixa circular de músculo chamada baixo esfíncter esofágico, onde o esôfago se liga ao estômago, se contrai e age como uma porta que se fecha para impedir a regurgitação ou o REFLUXO do conteúdo ingerido e dos ácidos estomacais de volta para o esôfago. Se, em vez de se fechar, o esfíncter continua aberto, os ácidos estomacais voltam ao esôfago e irritam, ou "queimam", o delicado revestimento do esôfago, causando dor. O grau de dor que um bebê pode ter depende da severidade do refluxo. Se apenas parte do conteúdo estomacal volta ao esôfago, o bebê pode se sentir mal, mas não golfar ou vomitar. Se o refluxo é severo, o bebê pode golfar um pouco, ou muito. Às vezes o conteúdo estomacal regurgitado pode ir para a parte de trás da garganta causando dor de garganta, sufocamento, engasgos, tosse, desgaste do esmalte dentário e pode até ser aspirado para os pulmões, causando infecções respiratórias, falta de ar e asma - como sintomas.
Geralmente os bebês associam alimento com conforto, entretanto o bebê com refluxo pode associar a alimentação com a dor e se recusar a comer ou ser amamentado, e conseqüentemente ter baixo ganho de peso. Ou, por conta do leite materno ou fórmula neutralizarem os ácidos estomacais, o bebê pode querer ser "amamentado constantemente". Como a gravidade mantém o conteúdo estomacal na parte de baixo e, por isso, diminui o refluxo, os bebês freqüentemente se sentem mais confortáveis quando na posição vertical, mas gritam de dor quando são colocados deitados para dormir.
O Refluxo Gastro-Esofágico não afeta só os bebês, ele machuca também os pais, que podem ser levados erradamente a acreditar que seus bebês choram muito porque são "crianças nervosas" ou alguma coisa está errada com sua forma cuidar deles, o que não é verdade. Refluxo não diagnosticado e não tratado quase sempre resulta em "família machucada".

Fonte

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